A educação ambiental surgiu como um tema das Conferências Mundiais, realizadas a partir da década de 60, com o objetivo de argumentar e analisar os processos antrópicos e sua interferência no meio ambiente e em seu equilíbrio. O evento mais importante em relação à educação ambiental é considerada a Conferência de Tbilisi, na qual foi produzido um documento de 41 recomendações visando a educação da população e conduta responsável da comunidade, empresas e indústrias e do próprio indivíduo. Em 1999, em resposta ao movimento mundial a exemplo de recomendações em termos nacionais, criou-se a Política Nacional de Educação Ambiental (Lei federal nº 9.795/99).
Como objeto de aprendizagem, a educação ambiental e a comunicação social se integra como pensamento e reflexão crítica, com conteúdo interdisciplinar e material didático para toda a população a fim de desenvolver soluções para o desenvolvimento sustentável, proteção ambiental, erradicação da pobreza em relação a melhor qualidade de vida e a eliminação de práticas insustentáveis. Portanto, a educação ambiental deve ser vista como um processo de mudança da comunidade, para continuamente instigar as pessoas inseridas nos espaços educativos formais e não formais.